sábado, janeiro 22, 2005

Vadio do sonho real

Olhei para o relógio
Não era muito tarde

Com destino incerto
Deparou-se o desconhecido
Que se tornou claro
Como a transparência de um vidro

Eram ruas sem fim
Cada esquina uma surpresa
Avenidas do tempo
Praças de escolha incerta

Encontrava sinais dos anos
Cartazes do passado
Monumentos de uma vida
Jardins pouco plantados

Tropecei na pedra da realidade
Descobri o caminho
Era o presente para quem
Estava perdido e sozinho

Sem comentários:

Seguem as palavras...

free hit counter